terça-feira, 5 de abril de 2011

Comunicação integrada

A partir de agora todos as noticias sobre a SOS - Casas de Acolhida vão ser postadas diretamente no nosso site. É uma forma de otimizar nossa comunicação oferecendo todas as informações em um só lugar.

Não perca tempo, acesse http://www.acolhida.org.br/ e fique por dentro do que acontece na ONG.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Empresa Taurus realiza campanha em prol da SOS - Casas de Acolhida

A empresa Taurus está organizando uma campanha de páscoa visando arrecadação de alimentos e materiais de higiene para as nossas crianças. O projeto está sendo desenvolvido pelo setor de comunicação com a supervisão da funcionária Cristiane Germano.
 
Cartaz de divulgação
A preocupação e suporte às questões sociais é uma tradição de longa data na Taurus, e inclui desde programas de ajuda a crianças, adolescentes e grupos desfavorecidos até o apoio financeiro a instituições beneficentes. "Pensamos em fazer algo que mobilizasse os colaboradores e incentivasse esse tipo de ação. Nosso objetivo é estar cada vez mais envolvido com esse tipo de projeto e integrar a comunidade junto à empresa e colaboradores" afirma Cristiane.

A campanha será divulgada nos murais internos, intranet, banheiros, email, além do restaurante que também servirá como ponto de coleta dos materiais. Haverá também conversas  com os funcionários da fábrica para que haja um engajamento de todos.

A SOS - Casas de Acolhida agradece a iniciativa e o engajamento dos funcionários da Taurus com a nossa causa.

quarta-feira, 23 de março de 2011

A partir de agosto aulas de música serão obrigatórias na grade curricular das escolas.

A partir do segundo semestre todas as escolas de educação infantil e do ensino fundamental terão que oferecer aulas de música para os alunos das redes pública e particular. A decisão de tornar a disciplina obrigatória foi tomada há quase três anos. A Lei 11.769, sancionada em agosto de 2008 torna a música conteúdo obrigatório do currículo da Educação Básica. Apesar disso, a menos de cinco meses para o prazo final, poucas escolas estão preparadas para a mudança.

A Lei não obriga que as aulas sejam ministradas por profissionais com formação específica em música. O parágrafo que especificava a questão foi vetado, por recomendação do Ministério da Educação acatada pela Presidência da República. A alegação é que seria difícil estabelecer o que seria essa formação específica em atividade fartamente enraizada nas práticas sociais do país. A qualificação de professores de música ainda é um ponto delicado e desigual. Segundo a secretária de Estado da Educação do Acre, Maria Corrêa da Silva, alguns estados têm professores com formação adequada, outros não. Assim, a saída seria estabelecer parcerias com outras instituições, como secretarias de cultura para o ensino conjunto da disciplina.

O conteúdo curricular de música não pode se restringir a um conhecimento teórico. Deve ser constituido de atividades que ponham o aluno em contato com as diferentes manifestações culturais relacionadas com a música, afirma a secretária. Para a coordenadora de Estudos e Qualificação do Cemus na Funarte, Maya Suemi Lemos, é necessário estabelecer uma estratégia de ação específica na área de música, como a criação de editais de incentivo a programas de capacitação.


Fonte: Colégio Harmonia

segunda-feira, 21 de março de 2011

Dia internacional da Sindrome de Down

A sindrome de Down é uma anomalia nos cromossomos que ocorre em 1,3 de cada 1000 nascimentos e é um dos defeitos genéticos mais comuns que afeta todas as raças em todos os niveis econômicos e sociais. Por motivos ainda desconhecidos, um erro no desenvolvimento da célula leva a formação de 47 cromossomos, um a mais do que o normal. O material genético em excesso muda levemente o desenvolvimento regular do corpo e do cérebro deixando a pessoa com algumas limitações. O diagnóstico pode ser feito nas primeiras semanas de gestação, por isso é importante que as futuras mamães façam sempre o pré-natal. Dessa forma é possível preparar o ambiente - fisico e psicologico - para receber essa criança especial.

Em geral, as crianças com Síndrome de Down podem fazer a maioria das coisas que qualquer criança pequena pode fazer, tais como falar, caminhar, vestir-se e aprender a ir ao banheiro. No entanto, geralmente aprendem mais tarde que as outras crianças. O desenvolvimento se difere em pouca coisa das demais, dessa forma a criança pode frequentar uma escola de ensino regular, pois, o convívio entre crianças portadoras e não portadoras da síndrome é positivo para ambas e faz com que cresçam sem nenhuma restrição ou preconceito. 

Entretanto, é importante lembrar que algumas crianças portadoras da Sindrome de Down podem não se adaptar as escolas e vice-versa. A pscicóloga, terapeuta de família e doutoranda em psicologia clínica na PUC do Rio de Janeiro, Fernanda Travassos, lembra que o nosso modelo de educação tem um padrão que não contribui muito para a inclusão. "Mas com freqüência percebemos boas experiências de inclusão em escolas consideradas ‘alternativas’, são as escolas construtivistas, a montessorianas, e outras", explica. Esses aspectos devem ser considerados pelos pais na hora da fecharem sua decisão.

Tratar de uma criança com Sindrome de Down não é fácil, mas tratar de crianças “normais” também não é. O mais importante é o reconhecimento dessa criança como uma pessoa e não como um deficiente. Apesar do aspecto fisico diferente, isso não afeta necessariamente sua saúde. É importante que os pais dessas crianças procurem irformações sobre a Síndrome, fazendo pesquisas, lendo, procurando especialistas, associações e grupos de apoio. A criança deve ter um papel tão ativo e importante como os seus irmãos, sendo tratada da mesma forma, ou seja, com naturalidade. A família deve ensinar e ajudar a criança a evoluir, mas sem que ela se torne dependente, porque quanto mais ela aprender a cuidar de si própria, melhores condições terá para enfrentar o futuro.

A intervenção precoce é essencial para diminuir os efeitos negativos que a sídrome pode ter no desenvolvimento da criança e deve ser iniciada o mais rápido possível, de preferência logo após o nascimento. A medicina têm evoluido cada vez mais e hoje oferece diversos serviços e tratamentos específicos para que esses pequenos possam crescer de maneira saudável e feliz, como deve ser com qualquer outra criança.

Fonte: Guiainfantil.com, Guia do bebê e cuidamos.com

quinta-feira, 17 de março de 2011

Esporte na infância: A importância do incentivo saudável.


A prática de esportes e exercícios físicos é recomendada por especialistas para o desenvolvimento do corpo e da mente e o incentivo deve começar desde a infância. As crianças estão aptas para o esporte logo nos primeiros meses de vida. Com cinco ou seis meses, assim que conseguem movimentar bem os braços e as pernas, já podem começar o seu envolvimento com o mundo esportivo. Nessa fase o esporte indicado é a natação que estimula o desenvolvimento neuromotor, fortificação da musculatura, aumento da capacidade cardíaca, além de ajudar crianças com problemas respiratórios.

O judô também pode ajudar crianças com pouca massa muscular a fortalecer seu corpo. Nesses casos, o direcionamento da criança para um esporte específico causado por motivos de saúde pode acabar estimulando a buscar uma performance, não só seguir por simples ordem médica. Fernando Scherer, o Xuxa, é um exemplo de criança que começou a nadar devido a problemas respiratórios e acabou se tornando um dos melhores velocistas do mundo nas piscinas.


O mais importante é manter o esporte como forma de ocupação e desenvolvimento da criança. Se ela vai ou não se destacar na sua modalidade só o tempo e as conseqüências podem dizer. Se os treinos não servirem para que ela alcance grandes performances, ao menos podem torná-la mais saudável física e mentalmente, e menos suscetível ao mundo das drogas, entre outros problemas sociais.

Contudo, o treinamento intensivo precoce, com o objetivo de criar futuros campeões certamente é nocivo, declaram os profissionais no assunto. Nessa etapa, as crianças não querem que as atividades sejam uma obrigação, mas sim que façam parte de sua rotina diária. O treinamento intensivo precoce se caracteriza por sessões (de 6 a 7 horas semanais até 3 ou 4 horas diárias) e intensidade do trabalho exigido. Nele, não são levados em conta as particularidades próprias, orgânicas, suas fases de desenvolvimento e a psicologia da criança. Além de danos físicos e psíquicos o exagero no treinamento pode levar ao que os especialistas chamam de Síndrome de Saturação Esportiva, caracterizada por certa apatia e até aversão pelo esporte. São aquelas crianças que despontaram como futuros campeões, mas que desistiram das competições por exclusiva má orientação escolar, técnica, médica ou familiar.

É importante que haja um ambiente agradável, com brincadeiras e muita diversão, para que elas se sintam envolvidas e o momento se torne extremamente prazeroso. Devemos respeitar as necessidades e os interesses das crianças, saber que tipo de atividades que as motivam, enfim devemos de todas as formas minimizar as possíveis pressões que, na grande maioria das vezes, já começam em casa, quando os pais que não tiveram sucesso esportivo na infância depositam toda sua frustração em desejo de ver o seu filho como um esportista de renome.

Incentivar de maneira saudavel as crianças ao esporte com certeza trará muitos beneficios para a sua vida. Além dos aspectos fisiológicos e motores, dentre outras coisas, o esporte tem a competência de ensinar à criança a lidar e se relacionar com companheiros e adversários, desenvolver valores de cooperação e respeito às diferenças, aprender a conviver com conquistas e frustrações, conhecendo seus limites e suas potencialidades.
 
Fonte: Edição do Brasil, Alobebê